O glúten na última década tornou-se uma palavra bastante popular no que se trata de educação alimentar e dietas. Poucas pesquisas foram realizadas sobre o glúten, sendo a proteína a vilã dos brasileiros. O glúten é uma proteína composta por duas proteínas: gliadina e glutenina, que encontram-se naturalmente nas sementes de trigo, cevada, aveia e centeio. A pesquisa tem como objetivo relatar como o Glúten pode prejudicar a saúde, esclarecer o conceito do Glúten e do Autismo e mostrar como os dois podem estar relacionados. Ao longo da pesquisa constata-se que o glúten possui uma influência também em outras doenças, como depressão, ansiedade, mal de Alzheimer, autismo e outras. A pesquisa abrange o autismo, pois, além do autismo ser pouquíssimo pesquisado e ser uma doença de difícil diagnóstico com poucos tratamentos, hoje há  uma lei de inclusão de crianças com deficiência em escolas publicas. Muitos casos de autismo foram identificados em séries iniciais, tendo assim uma grande influência para a sociedade. Durante o trabalho, realizam-se duas pesquisas de campo; a primeira  com o público, onde são realizadas perguntas com o intuito de descobrir quanto o glúten e o Autismo são conhecidos; a segunda com três profissionais diferentes: neurologistas, nutricionistas e psicopedagogas e terá como objetivo esclarecer grandes questões que não foram respondidas. A pesquisa conta com pesquisas virtuais e impressas, sendo estas pesquisas virtuais realizadas através de artigos científicos e sites especializados; tem como fonte de pesquisa bibliográfica  textos referentes  aos livros A dieta da mente e O Perigo do Glúten. As obras de Mary Temple Grandin, os livros:  “O que me faz pular”, “Autismo: Obsessões, comportamentos repetitivos e rotinas”, “Autismo, Linguagem e Educação” e “Diretrizes de Atenção” também fazem parte dessa bibliografia, bem como  revistas científicas e análise de pesquisas já realizadas sobre o glúten e o autismo. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo apresentar os reais malefícios do glúten, acrescentar o conhecimento sobre as doenças neurológicas e sobre a proteína  e auxiliar no tratamento do autismo.